O trabalho faz o ponto da situação sobre os impactos da desflorestação nas populações de aves que viviam na região durante 25 anos, e concluiu que 97 das 101 espécies de aves estudadas pelos cientistas já regressaram a pelo menos um fragmento da floresta que costumavam habitar antes da desflorestação. Desta forma, fica provado que a Amazónia tem a capacidade de recuperar a sua biodiversidade, se a mão “negativa” do homem terminar.Os cientistas monitorizam aves e as áreas que estas habitavam antes de as árvores serem derrubadas. As medições são realizadas a cada sete anos. No primeiro ano, após a desflorestação, a maioria das espécies desapareceu desses fragmentos. Algumas migraram para outras regiões, enquanto outras acabaram por perecer. Por fim, aconteceu o que os cientistas chamam de extinção local: as aves desapareceram completamente daquelas áreas. As perdas de espécies variaram conforme o nível de cobertura florestal.
Com o tempo, a actividade agro-pecuária desacelerou e a floresta voltou a crescer e a recuperar o seu meio envolvente.
Os cientistas monitorizam aves e as áreas que estas habitavam antes de as árvores serem derrubadas. As medições são realizadas a cada sete anos. No primeiro ano, após a desflorestação, a maioria das espécies desapareceu desses fragmentos. Algumas migraram para outras regiões, enquanto outras acabaram por perecer. Por fim, aconteceu o que os cientistas chamam de extinção local: as aves desapareceram completamente daquelas áreas. As perdas de espécies variaram conforme o nível de cobertura florestal.
Com o tempo, a actividade agro-pecuária desacelerou e a floresta voltou a crescer e a recuperar o seu meio envolvente.
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