segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Empresa portuguesa desenvolve rede social nos EUA

Opensoft criou uma espécie de Facebook vocacionado para empresas

A empresa portuguesa Opensoft vai mudar-se para Sillicon Valley (EUA) para desenvolver o projecto Spreadd, uma rede social para empresas que localiza automaticamente os trabalhadores por áreas de interesse, potenciando a partilha de conhecimentos. A ideia surgiu há um ano, mas só há seis meses foi posta em prática dentro da Opensoft.

A rede funciona como uma base de dados “alimentada com os interesses profissionais dos usuários, avisando automaticamente aqueles que têm interesses idênticos”.

Com algumas semelhanças ao Facebook, a rede permite fazer comentários e partilhar qualquer tipo de ficheiro. “O objectivo é juntar a informação de uma empresa e criar uma oportunidade de colaboração, partilha e interacção para permitir que empresas de alguma dimensão não percam produtividade por estarem dispersas”.

Por exemplo, dois trabalhadores da mesma empresa podem estar a desenvolver projectos sobre assuntos semelhantes mas em escritórios afastados. Esta rede permitiria que fossem informados acerca dos projectos de cada um e assim poderiam trocar ideias e desenvolver um trabalho integrado.

Outro cenário que pode trazer ganhos de eficiência consideráveis é a detecção de dois colaboradores que estão a executar a mesma tarefa sem se aperceberem. “Podem ser comerciais e estar ambos a escrever uma proposta para o mesmo cliente. Muito mais interessante seria 'avisar' os colaboradores em causa que poderiam passar a trabalhar em conjunto ou decidir que só um deles deveria estar a executar a tarefa”

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Tatuagens de alta tecnologia

Trata-se de uma espécie de penso super fino que é aplicado na pele com a facilidade, flexibilidade e conforto de uma tatuagem temporária, mas que pode medir o ritmo cardíaco, as ondas cerebrais, a actividade muscular ou outros sinais vitais.

Esta tatuagem de alta tecnologia mistura electrónica e biologia e é denominada por Sistema Electrónico Epidérmico (EES). Para aplicá-la basta colocar sobre a zona desejada, deitar água para aderir à pele e retirar o papel que assegura que permaneça colada.

Segundo o grupo de investigação liderado pelo professor de engenharia da UI, John A. Rogers, os sinais obtidos pela tatuagem “coincidem surpreendentemente bem” com os resultados obtidos através da monitorização convencional.

Para além disso, a ideia de desenvolver dispositivos cómodos e pouco visíveis é não interferir na medição dos sinais vitais pois os resultados das pessoas que têm de andar com um aparelho para medi-los não são os mais fiáveis.

Pretende-se converter este protótipo num produto comercial até 2013. Mais no futuro, aspira que este tipo de tatuagem temporária tenha outros usos para além da monitorização.

Fonte - http://www.cienciahoje.pt

USB Typewriter

USBTypewriter é uma nova e revolucionária inovação no domínio da obsolescência. Amantes da antiquada máquina de escrever agora poderão usá-la como teclado USB para qualquer computador, Mac, ou até mesmo IPad. Fácil de instalar, não envolve aquela confusão de fios, e não altera a aparência da máquina de escrever (exceto para o adaptador usb em si, que é montado na parte trás da máquina). Assim, o resultado final é um belíssimo estilo antigo.

O sistema funciona da seguinte forma: sensores instalados na máquina de escrever detectam quais teclas foram pressionadas e transmite esta informação para uma placa de controle ligada ao PC.
Lindo.

sábado, 1 de outubro de 2011

SCUTs sinais de portagem e controlo de velocidade

A cobrança eletrónica de portagens nas antigas autoestradas sem custos para o utilizador (SCUT) é independente de multas automáticas por excesso de velocidade.

Se costuma viajar nas ex-SCUT, provavelmente já reparou nas novas placas retangulares de fundo azul. Estes sinais de trânsito avisam o utente de que se encontra numa área sujeita à cobrança eletrónica de portagens e/ou numa via com controlo da velocidade por radar.


À esquerda, o sinal avisa para a cobrança eletrónica de portagem. O sinal da direita indica controlo de velocidade.

Dado que a cobrança da portagem é feita através do identificador da Via Verde ou do Dispositivo Eletrónico de Matrícula (DEM), será possível o sistema registar uma infração por excesso de velocidade e o condutor receber a multa em casa?

A legislação que criou os novos símbolos, em março último, nada refere sobre a captura de dados de veículos e condutores para fins de contraordenações. O identificador e o DEM destinam-se apenas à cobrança de portagens. Para o controlo de velocidade, é necessária a instalação de radares e a fiscalização não poderá ser exercida pelas concessionárias, ao contrário da cobrança de portagens.

A Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária adianta que o sinal da velocidade instantânea destina-se a vias que integram o Sistema Nacional de Controlo de Velocidade. Este é assegurado por radares fixos e pelo registo fotográfico do veículo, que permite a identificação automática e o envio da multa pelo correio.

Fonte - http://www.deco.proteste.pt