segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Austeridade! Mais do mesmo (vergonhoso)

Pois é amigos mais austeridade! Mais e mais. E só para "variar" para os mesmo de sempre.

A diminuição da taxa social para as empresas, que só serve para dar lucros as próprias empresas porque todas as pessoas, economistas, empresários, etc já disserem que não vai diminuir o desemprego. Mas o governo é único que diz que vai resultar. Já paravam de tomar decisões erradas.

A subida da taxa para os trabalhadores e a descida da taxa para as empresas é uma transferência  directa de dinheiro dos trabalhadores para os patrões.
Até se esqueceram de taxar quem mais ganha ou seja uma pessoa que ganha €4000 não é mesmo de quem ganha €500.

Quem governa agora chumbou o PEC 4 do antigo governo porque dizia na altura que só estava a ir ao bolso de quem trabalha! E agora? Continuam a ir ao bolso de quem?

Vergonha!

Segunda um noticiário que relembrou que o Primeiro Ministro ao entrar para o governo disse:
"Que não ia fazer o mesmo que o anterior governo, sabia como estava Portugal, que estava preparado para governar, que não ia tirar dinheiro a economia nem ao portugueses para financiar o estado". Mas ele não tem feito outra coisa.

Onde estão os cortes do estado?
Porque não se vê nenhuma autarquia a menos, nenhuma empresa municipal a menos, nenhum instituto publico a menos, nenhuma fundação a menos, cortes nos próprios políticos que tem regalias que nunca mais acabam............. Nada de nada..

Vergonha!

Depois ainda vem pedir desculpas aos portugueses no facebook? LOL...............

Estes políticos são todos a mesma coisa. Todos iguais só interesses e mais interesses e sem palavra.
O partido socialista fala muito mas se tivesses a governar faria a mesma coisa ou pior. As pessoas é que tem memória curta porque um dos maiores culpados do nosso Portugal estar assim é o antigo PS com o José Sócrates. O PS se tivesse vergonha nem falava.

O pior é que não ficam por aqui.
Isto é revoltante, vergonhoso para não escrever outras palavras menos simpáticas.
Onde vamos parar assim?


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