terça-feira, 21 de junho de 2011

Portugal destrói plasma e compra ao estrangeiro devido a problemas com concurso

Portugal destrói o plasma do sangue que recolhe  devido a problemas com um concurso que obriga o Instituto Português do Sangue  (IPS) a gastar anualmente 70 milhões de euros a adquirir este produto de  saúde, segundo o seu presidente.

"Mais uma vez aparece uma noticia como Portugal tem sido gerido por estes políticos. Além do desperdício ainda gastam milhões para repor o stock que deitam fora. São pequenas noticias que vão aparecendo e percebe-se como chegamos ao estado actual deste nosso Portugal."

O presidente do IPS, Álvaro Beleza, confirmou desta forma a notícia  hoje avançada pelo Jornal de Notícias de que "metade do sangue doado vai  para o lixo" e que está a marcar este Dia Mundial do Dador de Sangue.
Devido a um problema com o concurso para a inativação e fragmentação  do plasma, este é destruído e há dez anos que é assim.
Para Álvaro Beleza, a situação é revoltante e, para já, poderá ser parcialmente  resolvida através da utilização dessas 90 mil unidades de plasma pelos hospitais.

No entanto, enquanto a questão concursal não se resolver, as restantes  mais de 300 mil unidades de plasma continuarão a ser incineradas e Portugal  a pagar 70 milhões de euros na sua aquisição a outros países.
Nas contas de Álvaro Beleza, mesmo que em matéria de plasma Portugal  não se torne para já autossuficiente, o aproveitamento do plasma do sangue  recolhido poderia gerar poupanças na ordem dos 15 milhões de euros anuais.

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