A deterioração da camada de ozono sobre a Antárctida, que protege a Terra dos raios ultravioletas, será mais pequena este ano do que o ano passado.
No entanto, “o buraco é maior do que em 2010 e ainda falta muito para a sua completa recuperação”.
Os clorofluorocarbonetos (CFC), compostos agora proibidos em diversos países, foram utilizados como aerossóis e gases para refrigeração, sendo os principais responsáveis pela deterioração da camada de ozono. Serão necessárias várias décadas para conseguir que a sua concentração volte aos níveis prévios à década de 1980.
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